quinta-feira, 30 de abril de 2009
Promessa Cumprida! Diversão Garantida!!
sábado, 25 de abril de 2009
Frederico e Schope... algumas frases!
A Arte da Felicidade
Tempos Modernos
Mais ou menos
Resolução 408
Prêmio Expressão Ecologia aponta Iguaçu como modelo de gestão de parques
Desabafo
Lei regulamenta o descarte de pilhas e baterias
(Do Blog do Marino)
Minc muda Carta de Siracusa e inclui pagamento pelo acesso à Biodiversidade
terça-feira, 21 de abril de 2009
Homenagem a Robertinho do Acordeon
José Carlos Ferraresi, o Robertinho do Acordeon, em 1953, foi convidado a substituir Albertinho (Alberto Calçada) no trio formado com Sertãozinho e Nhá Neide, passando a adotar o nome artístico de Robertinho. O trio Sertãozinho, Nhá Neide e Robertinho apresentou shows em São Paulo e no interior paulista, em circos e nos poucos cinemas existentes. Em 1955, o trio se desfez. Em seguida trabalhou com o humorista Nhô Belarmino, conhecendo a vida circense, nas tarefas de bilheteiro, secretário, cavador de buracos para armação do circo, locutor e autor de peças circenses. Em 1957, começou a trabalhar com Mazzaropi, com quem passou a se apresentar em todo o Brasil e com quem adquiriu conhecimentos do trabalho de palco, cinema e televisão. Em novembro de 1970 retornou a São Paulo e começou a trabalhar com o cantor Waldick Soriano, acompanhando-o como acordeonista, organista e secretário. Gravou seu primeiro LP como solista de órgão, "Roberto e seu órgão interpreta Waldick Soriano", aproveitando playbacks das músicas de Waldick Soriano que foram cobertas pelo órgão. Nesse período conheceu a filha do ator de cinema e empresário circense Paulo Bonelli, Paulete, com quem se casou. Nesse período apresentou-se acompanhando Inezita Barroso em seu programa "Viola minha viola", na TV Cultura. Com a ida de Waldick Soriano para o Rio de Janeiro, Robertinho resolveu permanecer em São Paulo, ficando algum tempo trabalhando com cantores e duplas. A convite de Geraldo Meirelles participou com um regional no programa "Canta viola", na TV Record. Formou um regional com Niquinho, no trombone, Pedrinho, no cavaquinho, Miro, ritmista, e Josué, na viola de sete cordas. Foi o primeiro conjunto regional sertanejo na televisão brasileira e durou quatro anos. Nesse período começou a apresentar-se como organista na adega Lisboa Antiga, tornando-se sócio da casa. Exercendo a função de diretor artístico, levou para apresentarem-se na casa diversos artistas, como Altemar Dutra, Nélson Gonçalves, Carlos José, Carlos Galhardo, Rinaldo Calheiros, Leila Silva e outros. Algum tempo depois deixou a adega para voltar a dedicar-se exclusivamente ao trabalho de instrumentista. Passou a apresentar-se no salão de festas Paganini em São Paulo. Em estúdio de gravação tocou acordeon, orgão, vibrafone, marimba, gaita de boca, violão, contrabaixo, fez coral e arregimentação, ritmo e pequenos arranjos, além da produção de discos. Em 1973, tornou-se produtor de discos. Trabalhou com Zacarias Mourão na gravadora CID no início dos anos 1980. Nesse período, lançou o LP "Calendário de valsas", pela CID, no Rio de Janeiro, produzido por Zacarias Mourão. Gravou também com José Fortuna e Pitangueira o último LP da dupla, "Paineira velha". Gravou com vários sertanejos entre eles, a duplas Silveira e Barrinha, Silveira e Silveirinha, Tonico e Tinoco, Leo Canhoto e Robertinho, Cascatinha e Inhana, Pedro Bento e Zé da Estrada, Zé Tapera e Teodoro, Zé do Rancho e Zé do Pinho, além de Teixeirinha, Sérgio Reis, Marcelo Costa, Irmãs Galvão, e outros. Gravou também com a cantora Ângela Maria. Atuou de forma efetiva com conjunto regional em vários programas de rádio e TV, inclusive o "Festa na roça", comandado por Tonico e Tinoco ao longo de 40 anos, como instrumentista. Desenvolveu inúmeras atividades no campo da música, afirmando-se como requisitado músico. Com mais de 25 discos gravados, incontáveis shows solo, e acompanhando inúmeros artistas pelo país, em 2005, já consagrado como instrumentista oficial do programa semanal "Viola, minha viola", de Inezita Barroso, onde, além de apresentar números com seu regional, acompanhava os artistas que visitam o programa, além da própria Inezita, que o chamava carinhosamente de 'compadre', integrou o elenco das comemorações dos 25 anos do programa, juntamente com seu regional. Faleceu no Hospital Albert Sabin em São Paulo, vítima de câncer no pulmão poucos dias antes de completar 67 anos de idade, a maior parte deles dedicados à música sertaneja da qual foi um dos principais acordeonistas.
Discografia
• Roberto e seu órgão interpreta Waldick Soriano (1970) LP • Uma rosa para você (1972) Anhembi LP • Baile no sítio (1974) Chororó LP • Calendário de Tanges (1974) CBS LP • Calendário de valsas (1975) CID LP • As eternas canções do Roberto (1976) GW LP • Rincon Guarany (1977) Colonial LP • Brasileiríssimos choros (1978) Crazy LP • Tangos e boleros (1979) GW LP • Tangos e valsas (1980) RS LP • Valsas favoritas (1981) Cartaz LP • Robertinho do Acordeon e seu conjunto (1981) GW LP • Festa junina (1982) Chororó LP • Arrasta-pé fantástico (1982) CID LP • Sucessos de sempre (1983) Fermata LP • Bailão sertanejo (1984) PolyGram LP • As mais lindas valsas brasileiras (1985) CID LP • Robertinho do Acordeon (1986) Líder LP • Chorinhos famosos (1987) CID LP • Robertinho do Acordeon (1988) Tocantins LP • Robertinho do Acordeon (1990) Tocantins LP • Robertinho do Acordeon ao vivo (1992) Atenas LP • Robertinho do Acordeon apresenta os campeões da sanfona e do acordeom (1996) MoviePlay CD • Jóias sertanejas (1997) Brasidisc CD • Boleros famosos (1998) Itaipu CD • Robertinho do Acordeon apresenta os melhores sanfoneiros do Brasil (1999) Alegreto CD • O melhor da festa junina (2000) Alegreto CD • Canta Brasil (2000) Alegreto CD
(Fontes: http://www.dicionariompb.com.br/detalhe.asp?nome=Robertinho+do+Acordeom&tabela=T_FORM_A&qdetalhe=art e http://www.musicapopular.org/robertinho-do-acordeom/)
Que venha Chuva!
MMA começa a monitorar desmatamento em todos os biomas do País
A partir de agora o Brasil saberá o que acontece com o que resta da vegetação nativa em todo o seu território. O monitoramento por satélite da cobertura florestal, que era restrito, em nível oficial, à Amazônia, foi estendido à Caatinga, ao Cerrado, à Mata Atlântica, ao Pampa e ao Pantanal. Uma solenidade presidida hoje (16/04) pelo ministro Carlos Minc no Centro Nacional de Apoio ao Manejo Florestal-Cenaflor, marcou o início da execução técnica do projeto, que acompanhará e divulgará anualmente os índices de desmatamento de todos os biomas.
Além de orientar políticas públicas e tomadas de decisão para combate ao desmatamento e para conservação da biodiversidade, essas informações permitirão calcular o volume de gases de efeito estufa decorrentes do desmatamento e alteração do uso do solo no País e produzir o relatório periódico de emissões previsto na Convenção Sobre Clima da ONU.
"Ter monitoramento e ter série são pré-requisitos para estabelecermos metas de emissão. A Caatinga, o Cerrado, o Pantanal, o Pampa e a Mata Atlântica exigem o mesmo cuidado que a Amazônia", afirmou o Ministro.
Acompanhado pelo pelo diretor de Conservação de Biodiversidade, Bráulio Dias, que representou a secretária de Biodiversidade e Floresta, Maria Cecília Wey de Brito, o chefe do Centro de Sensoriamento Remoto do Ibama, Humberto Mesquita Jr, e o diretor de Proteção Ambiental do Ibama, Flávio Montiel da Rocha, Minc visitou o Centro de Monitoramento, onde técnicos já monitoram as imagens do bioma Cerrado captadas por satélite.
O ponto de partida do monitoramento são os mapas de áreas florestais remanescentes nos biomas extra-amazônicos produzidos pelo Probio (Projeto de Utilização e Conservação da Diversidade Biológica Brasileira) com base em imagens captadas pelo satélite Landsat em 2002. Eles mostram que a Mata Atlântica é o bioma com a vegetação nativa mais devastada. Da área total de 1.059.027,85 Km2 restavam, há seis anos, apenas 285.640 km2 (27%) com a cobertura vegetal nativa em diferentes graus de conservação.
O segundo bioma mais antropizado é o Pampa, que perdeu quase a metade da cobertura original da sua área de 178.243 km2. O Cerrado havia perdido, até 2002, 39% de cobertura original e a Caatinga 36%. O bioma nordestino é, atualmente, um dos mais pressionados especialmente pelo uso da lenha e do carvão, que respondem por cerca de 40% da energia consumida na região. O Pantanal é o bioma extra-amazônico mais preservado, com 87% de sua cobertura nativa intacta.
O Programa de Monitoramento é de responsabilidade da Secretaria de Biodiversidade e Floresta do MMA, com financiamento do Pnuma e da Agência Brasileira de Cooperação e execução técnica do Centro de Monitoramento Ambiental do Ibama. As áreas de vegetação remanescente já começaram a ser monitoradas com o Landsat e o satélite sino-brasileiro Cbers. Na Mata Atlântica, mais susceptível à cobertura de nuvens, será utilizado também o satélite japonês Alos, que capta imagens mais precisas.
Os primeiros resultados do monitoramento serão sobre o desmatamento do Cerrado no período 2002/2008 e deverão estar disponíveis em setembro. O segundo produto previsto é o monitoramento do desmatamento da Caatinga, que deve ser divulgado em novembro. Até março de 2010 estarão prontos os mapas das alterações antrópicas no período 2002/2010 nas áreas remanescentes dos demais biomas. (Fonte: Lúcia Leão - Ascom/MMA)Campanha sobre a água
domingo, 19 de abril de 2009
Visão da Rebio
(Do sítio http://www.avesderapinabrasil.com)
Sisbio no Prêmio Inovação
Brasília (16/04/09) – Em cerimônia promovida na tarde desta quinta-feira (16) no auditório do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, o Sistema de Autorização e Informação em Biodiversidade (Sisbio) recebeu o 10º lugar no 13º Concurso Inovação na Gestão Pública Federal, promovido anualmente pela Escola Nacional de Administração Pública (Enap). A cerimônia premiou as 10 iniciativas melhor classificadas dentre as 167 inscritas na 13ª edição do concurso que busca, anualmente, incentivar a criação e disseminação de novos conhecimentos e de novas práticas em gestão pública, por meio do reconhecimento, divulgação e premiação de iniciativas inovadoras.
O presidente do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Rômulo Mello, apresentou o Sisbio durante a cerimônia de premiação e destacou com o sistema foi vital para a solução de problemas crônicos no atendimento a pesquisadores e na gestão da informação sobre a biodiversidade nas unidades de conservação. “Essa biodiversidade precisa ser conhecida, até para que se faça o uso sustentável e equilibrado desses recursos. Costumo dizer que as unidades de conservação são verdadeiros laboratórios a céu aberto, prontos para serem explorados”, afirma Mello. O presidente valorizou, com entusiasmo, a prata da casa: “Um dos grandes méritos do Sisbio foi o seu baixo custo de produção já que todas as etapas do desenvolvimento e implementação foram conduzidas por analistas ambientais e analistas de sistema do próprio instituto”.
Os pontos de destaque que fizeram o sistema chegar ao rol dos finalistas são, entre outros, a celeridade no atendimento ao pesquisador e na concessão das autorizações — cujo processo é todo feito via Internet —, a padronização de procedimentos, transparência, a institucionalização das análises e a integração com a Plataforma Lattes do CNPq. “O Sisbio transformou um processo burocrático e lento em um rápido fluxo de análise via Internet, reduzindo o tempo de espera dos pesquisadores e melhorando a qualidade das análises e das informações retornadas na forma de relatórios”, explica Ugo Vercillo, Coordenador Geral de Pesquisa do ICMBio. “São os operadores do Sisbio que fazem ele funcionar. Graças à dedicação desses técnicos é que o Sisbio é hoje reconhecido como uma iniciativa inovadora na gestão pública, e isso é mais um incentivo para que continuemos este trabalho”, afirma Vercillo.
Pesquisa de satisfação promovida em 2008 revelou que 93% dos pesquisadores usuários aprovam o sistema. Em dois anos de operação, o Sisbio concedeu 3 mil autorizações, 80% delas para a realização de pesquisa em unidades de conservação, e 650 licenças permanentes para coleta de material biológico para fins científicos. Onze mil pesquisadores estão cadastrados no sistema, que conta com 700 operadores distribuídos pelas 300 unidades de conservação federais e 11 centros de pesquisa em conservação vinculados ao ICMBio.
Os próximos passos para tornar o Sisbio mais ágil prevêem a hospedagem do sistema em um servidor mais robusto — o que reduzirá o tempo de processamento de dados, possibilitando maior rapidez no acesso por parte dos pesquisadores —, e a implementação de novos módulos, tais como: correio eletrônico, que registrará a comunicação via sistema com o pesquisador, o módulo de relatórios, que possibilitará a geração de mapas de distribuição das espécies, e o módulo de relatórios gerenciais, que permitirá extrair e disponibilizar relatórios, em tempo real, sobre as pesquisas realizadas nas unidades de conservação federais. O Comitê de Assessoramento Técnico (CAT Sisbio) deverá, em breve, retomar os seus trabalhos a fim de avaliar e aperfeiçoar a instrução normativa que trata da coleta de material biológico para fins científicos e da realização de pesquisas em unidades de conservação.
Todas as iniciativas vencedoras receberão o Selo Inovação que poderá ser utilizado em campanhas de divulgação ou em material impresso ligado às iniciativas vencedoras. A relação das iniciativas premiadas está disponível no endereço (http://www.enap.gov.br/) e estão disponíveis no Banco de Soluções (http://inovacao.enap.gov.br/).
Rodovia no Parque Nacional do Iguaçu será de concreto
sábado, 11 de abril de 2009
quinta-feira, 9 de abril de 2009
domingo, 5 de abril de 2009
Boletins na Net
Criado em agosto de 2007, o Boletim da Rebio das Perobas é um informativo eletrônico mensal que propõe a divulgação das ações desenvolvidas pela Rebio, pela sua Equipe, bem como ações e trabalhos desenvolvidos pela comunidade de seu entorno e, principalmente, de seu Gestor, o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade – ICMBio. Os interessados em recebe-lo via e-mail podem encaminhar solicitação ao endereço rebioperobas@gmail.com.
Criado em setembro de 2007, o Boletim aquaIGUAÇU é um informativo eletrônico mensal, que propõe a divulgação das ações desenvolvidas pelo Programa aquaIGUAÇU, do PNI, retratando, também, ações e trabalhos desenvolvidos pela Área de Conservação e Manejo e da Escola Parque, bem como da Unidade como um todo, sempre que possível. Os interessados em recebe-lo via e-mail podem encaminhar solicitação ao endereço aquaiguacu@gmail.com.sábado, 4 de abril de 2009
Operação biXo na "ponta" do Noroeste do Estado
Operação biXo em ação
Expedição Floriano
Este Floriano é, simplesmente, fantástico! Nosso "modelo", o rio que todos sonhamos! Precisamos, mesmo, protege-lo, divulga-lo, preserva-lo e estuda-lo ainda mais, em todos os níveis!
Ibama-GO participa de solenidade no Senado
Na última quinta-feira (26-03), em Brasília, o Superintendente do Ibama em Goiás, Ary Soares dos Santos, participou da assinatura do Termo de Cooperação assinado pela Associação dos Produtores de Santa Cruz do Xingu-MT, para a aplicação e gestão de recursos relacionados ao “Projeto Xingu Mata Viva”, em solenidade realizada na 2ª Vice-presidência do Senado, organizada pela senadora Serys Slhessarenko (PT-MT) e pelo Instituto de Desenvolvimento Econômico e Socioambiental (Idesa), entidade responsável pela captação de recursos.Minc nomeia novo Superintendente para o Mato Grosso
(Goiânia, 23/03/2009.) O Ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, nomeou o Analista Ambiental, Pedro Alberto Bignelli, por intermédio da Portaria nº. 94 de 19 de março de 2009 (publicada no DOU, nº. 54, de sexta-feira, 20 de março, Seção 2, página 41) para exercer o cargo em Comissão de Superintendente, código DAS 1014, do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA, no Estado do Mato Grosso-MT.
Pedro Alberto é servidor concursado deste órgão desde 2002, onde já foi chefe do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros e desde 2006 é responsável pela Divisão de Gestão e Proteção Ambiental na Superintendência de Goiás, onde tem coordenado as atividades operacionais, principalmente as de planejamento, fiscalização, vistoria e monitoramento, tanto em Goiás quanto na Amazônia Legal.
Segundo o Superintendente do Ibama em Goiás, Ary Soares, o estado perderá um técnico de renomada experiência e competência, além de compromissado servidor. Mas estará contribuindo com a defesa e a proteção ambiental do vizinho estado do Mato Grosso. Agora, ações conjuntas entre os dois estados terão maior integração, como a extensão do Prolegal e especialmente a implementação do Projeto Araguaia, que visa à proteção e a sustentabilidade ambiental e econômica desse rio que une os dois estados. (Texto: Mirza Nóbrega - Ascom/IBAMA-GO)sexta-feira, 3 de abril de 2009
Sobre o 3° Ano da Rebio das Perobas
ICMBio libera veículos de turismo por 30 dias no Parque do Iguaçu
(Do Blog de Jorge Luiz Pegoraro) Brasil tem papel de destaque no Fórum Mundial da Água
Monitoramento da Arara-Azul-de-Lear ajuda a salvar a espécie
Brasília (02/04/09) - A Arara-Azul-de-lear, uma das aves mais ameaçadas de extinção do planeta, começa alçar vôos a caminho do processo de recuperação da espécie. Desde 2001, analistas ambientais do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade/Centro Nacional de Pesquisa para a Conservação das Aves Silvestres (Cemave) pesquisam o habitat natural e acompanham o ciclo reprodutivo da Anodorhynchus leari, nome científico dado ao animal encontrado apenas em uma porção do semiárido baiano. Em menos de uma década, o número de indivíduos cresceu mais de três vezes. Embora cautelosos, os pesquisadores não escondem o entusiasmo com nascimento dos filhotes da temporada 2008-2009.
Entre a postura do ovo e nascimento do filhote conta-se mais ou menos 87 dias. No ciclo de 2005-2006, cerca de 80 filhotes saíram nos ninhos. “O sucesso reprodutivo é indicado pelo número de aves que voaram, no máximo duas por ninho. Como é espécie endêmica da região do Raso da Catarina, sua distribuição é muitíssimo restrita, assim como a alta especificidade alimentar e a particularidade de seu habitat, no caso, os paredões para nidificação e dormitório. Mas, os sinais de recuperação desses animais são claros e trabalhamos para reduzir o status de ameaça, o que é importante e bem animador. Nosso trabalho começa a dar bons resultados”, avalia o analista ambiental.Decisões do G20 e o Meio Ambiente
(Do Blog do Marino)
Essa merece palmas..
quinta-feira, 2 de abril de 2009
Operação biXo - Monitoramento
Coordenação Regional Sul do ICMBio
Florianópolis (31/03/09) - O presidente do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Rômulo Mello, acaba de anunciar oficialmente, durante entrevista coletiva à imprensa de Santa Catarina, na manhã desta terça-feira (31), na Estação Ecológica Carijós, a escolha da cidade de Florianópolis como sede da Coordenação Regional (CR) Sul do Instituto. “Estamos montando uma estrutura enxuta e eficiente para administrar os mais de 2 milhões de hectares de unidades de conservação nos três estados da Região Sul”, disse o presidente.