
A posição brasileira será levada pelo comissário do Brasil na CIB, embaixador Fábio Vaz Pitaluga, que terá a companhia da chefe do Centro de Mamíferos Aquáticos (CMA), Fábia Luna, do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). O ICMBio atua como órgão de assessoramento científico do governo brasileiro nessa questão.
Nesta semana, Pitaluga se reuniu, no Itamaraty, em Brasília, com representantes do Ministério do Meio Ambiente, ICMBio, Sociedade Mundial de Proteção Animal (WSPA), Instituto Baleia Jubarte, Greenpeace, Centro de Conservação Cetácea, Instituto Justiça Ambiental e Instituto Sea Shepherd Brasil para discutir o tema e fechar a posição brasileira.
Apesar da moratória estabelecida pela Comissão em 1986 e da declaração da Antártica como um Santuário de Baleias em 1994, a caça está em franca escalada na região sob o pretexto de “captura científica”.O Japão faz a caça e, apesar de frequentemente condenado pela maioria dos países da CIB, nega-se a parar. Há a suspeita de que a prática teria objetivos comerciais. (Fonte: Ascom/ICMBio - www.icmbio.gov.br)
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